ALGUNS EXEMPLOS DA 'NÃO' ATRAÇÃO DA LUA
1
- O peso de um volume de água sob influência da Lua, ou qualquer outro
volume de matéria sólida, deveria ser menor do que quando fora da sua
influência, proporcional ao valor que se diz existir, somando a
aceleração da gravidade com à aceleração centrífuga do sistema comum (g efetivo).
2
- O fenômeno das marés deveria manifestar uma onda do lado mais
próximo, e uma depressão no lado mais distante da Lua se o efeito
gravitacional da Lua fosse apenas atrativo, pois a soma das
acelerações centrífugas (Terra+sistema) é insignificante comparado da
gravidade da Terra.
3
- Se as marés ocorressem pela "atração" da Lua, deveria também haver
nuvens de partículas de poeira acompanhando o seu movimento em torno da
Terra, uma vez que ocorrem deformações (dilatação) da crosta
terrestre. E, no entanto, isso não acontece.
4
- Se a Lua apenas atraísse, no lado mais próximo a ela, a atmosfera da
Terra deveria se alongar também, ficando mais leve, e, no entanto, os
barômetros não registram uma curva proporcional às marés. E, também, a
camada de ar não fica mais espessa, pois nunca foram notadas distorções
nas imagens dos corpos celestes quando da passagem da Lua.
5
- Se a Lua exercesse uma "força de atração" sobre a Terra, esta deveria
ser suficiente para reter gases e formar uma "atmosfera lunar"; o que
também não acontece.
6
- Se a Lua atraísse a Terra, assim como a Terra atrai a Lua, a
tendência seria elas se aproximarem cada vez mais... No entanto, está
ocorrendo exatamente o contrário, ou seja, estão se afastando.
7 - Se a Lua atraísse a Terra, a Terra atrairia a Lua com uma força 81 vezes maior, conforme a proporção de suas massas, que seria capaz de formar uma grande maré de terra fina (areia) do solo lunar, assim como as 'marés terrestres' - sem levar em conta a baixa gravidadee a falta de atmosfera na Lua... O que também não se observa.
8
- E, finalmente, para eliminar qualquer dúvida, a Lua não gira em torno
da Terra com órbita circular como normalmente se pensa (veja ilustração). Ela apenas acompanha a Terra em seu movimento junto com o
Sol, mantendo-se a certa distância da Terra, estabelecida pela
região "Isoimageforme" [1],
sendo também responsável pelo sincronismo das órbitas (o que mantém
sempre a mesma face da Lua voltada para a Terra). Na verdade, quem gira
(lentamente) é o sistema Terra-Lua, que completa uma volta a cada 27/28
dias, ou seja, uma rotação média de 0,00000248 rad/s, que produz uma
aceleração centrífuga insignificante de 0,000000000000000000554 m/s²,
se comparado com a aceleração da gravidade da Terra de 9,81 m/s²
(média).
[Veja ilustração do plano de órbita real da Terra e Lua]
OUTROS EXEMPLOS DA 'NÃO ATRAÇÃO'
8
- Os elétrons (-) atraem os prótons (+) e vice-versa, e eles não caem
no núcleo. Pela Física atual, ainda não se tem essa resposta
comprovada. Porém, na 'Teoria Espacial' encontra-se a explicação
adequada para esse fenômeno, sem recorrer à supostas "forças" (forte e
fraca do Modelo Padrão) que não se sabe suas origens. [2]
9
- No caso dos cometas, se eles viessem de tão longe "atraídos" pela
gravidade do Sol, seriam “tragados” ou se chocariam com ele. No
entanto, os cometas se aproximam, contornam e novamente se afastam dele.
10
- A curvatura de um raio luminoso nas proximidades do Sol, deveria
aproximar-se mais dele, e não afastar-se do mesmo, como revelam as
fotografias tiradas por ocasião dos 'eclipses solares' [3]. O que,
teoricamente, ocorre com a 'Luz' nas proximidades de ' Buracos negros '.
*
NOTAS: [voltar]
[1]
O termo e conceito de 'Iso-Imageforme' é novo e de fundamental
importância para explicar a interação entre corpos que giram em torno
de outros.
[2] Refere-se ao novo "Modelo Atômico Plituliano" apresentado no TCE, resumido em outro Passo à frente.
[3]
Aquele em que o Sol deixa de ser total ou parcialmente visível, pelo
posicionamento da Lua entre o Sol e os observadores terrestres
localizados em uma região interceptada pelo cone de sombra da Lua.