Caro
visitante, você está prestes a ter contato com uma nova interpretação
científica para explicações de diversos fenômenos naturais, fruto de
mais de 30 anos de pesquisas, observações sistemáticas da natureza,
experimentos em campo, laboratórios e muita 'intuição'!
Originalmente todo o estudo foi escrito em 7 Volumes e compõem o 'Tratado Cosmológico Espacial'. Porém, neste Roteiro é apresentado um resumo em pequenos capítulos (passos), com linguagem bastante simples.
Garantimos que, neste "Roteiro de Leitura", as explicações não recorrem à fórmulas e/ou matemáticas complexas... Confira!!
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DICAS DO 'ROTEIRO DE LEITURA'
* Após leitura da introdução de cada "Passo", clique nos Link's [Leia aqui!]
para abrir o artigo referente; os artigos contêm em média apenas uma
página, escrita com letras grandes e em linguagem simples.
* Todas as palavras em 'azul'
(depois de usadas ficarão marron) nos textos são Link's para o
'glossário' de termos usados pelo TCE, que normalmente terão
significados mais abrangentes. Se usados, retorne ao texto pelo "Retornar" do próprio 'navegador' em uso (I.Explorer, Firefox, Netscape etc).
* No final de cada artigo são encontrados três "ícones de paginação" - eles auxiliam no retorno ao 'passo' anterior (<), ir para o topo da página (^), ou avançar para o próximo artigo ou 'passo' (>).
Veja os exemplos abaixo:
Para voltar, Topo da página, Para o artigo seguinte
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* Para quem tem pouco tempo e pretende ler aos poucos (passo a passo) e não gosta de perder tempo "'rolando" telas até chegar onde parou anteriormente, use os Link's de "Atalhos" no topo da página inicial, que reportam direto aos 'Passos' desejados.
- E, se possível, após cada 'Passo' faça comentários ou elabore perguntas clicando em [Comente!]. E envie o artigo para amigos clicando em [Divulgue!] ou "Indique a um amigo";
NOTA: Este é um trabalho sério, feito com muita dedicação e precisa ser divulgado! Colabore!!
- Agora, atenção! Siga o roteiro junto com a sua intuição!
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1º Passo:
- INTRODUÇÃO
Inicialmente,
chamamos a atenção do leitor para o fato de que a grande vilã das
Ciências, em todos os tempos, é a "interpretação", seja dos fenômenos
naturais observados, experimentos em laboratórios, pensamentos, sonhos,
intuições... A maior
parte dos enganos são meramente "conceituais", ou seja, da forma como
cada indivíduo consegue perceber e decifrar as manifestações da
natureza em geral.
Assim, alertamos, neste artigo, para o fato de como os "conceitos", "pré-conceitos" e outros 'referenciais'
anteriormente estabelecidos em nossas mentes (memória consciente) podem
nos impedir de perceber e/ou aceitar novas idéias, explicações ou
outros 'pontos de vista' de um mesmo fato ou fenômeno. [Leia aqui!] ou assista o [Vídeo]
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2º Passo:
- BREVE HISTÓRIA DA 'FÍSICA MODERNA' (*)
(*)
No TCE, existe somente "uma" Ciência, independente de qualificativos
temporais ou autorais, tais como: Clássica, Newtoniana, Cartesiana,
Contemporânea, Relativista e outras. O termo 'Moderna' foi mantido
porque, com ele, estabeleceu-se o "marco" inicial de uma nova consciência
científica, com outra forma de analisar a natureza, seja de observações
sistemáticas ou experimentações metódicas (método científico). Porém,
até os dias de hoje, ainda não se fechou o ciclo dessa 'modernidade'.
Acreditamos que apenas um conjunto de 'Novas Leis', devidamente
comprovadas, justifique uma nova mudança de 'Era'.
Neste
passo, o importante é saber "quem" fez e "o que" foi feito no passado que
consolidasse o que sabemos hoje. O artigo a seguir, descreve um resumo
da trajetória da Física como 'Ciência Moderna' iniciada por Galileu
Galilei, que preparou o terreno para Isaac Newton estabelecer
definitivamente o primeiro "Conceito Universal". [Leia aqui!] ou assista o [Vídeo]
.
O
critério adotado no TCE para estabelecer os pilares da 'Ciência
moderna' foi o aspecto da "universalidade", ou seja, que o conceito
seja universal. Então, como tudo tem movimento, a Dinâmica universal é apresentada como o 1º Pilar da Física.
Conheça agora uma breve história de Newton, onde demonstra como ele "consolidou" o 1º pilar; [Leia aqui!] ou assista o [Vídeo]
- UM FATO CRUCIAL!
É
de máxima importância conhecer o "desastroso" experimento de Michelson
e Morley (M&M) que desviou a trajetória natural da Física em geral,
por erro de interpretação e, em seguida, a "oportunidade" de Albert
Einstein para apresentar a 'Teoria da Relatividade'; [Leia aqui!] ou assista o [Vídeo]
De
fato, foi muito oportuna a publicação da 'Teoria da Relatividade
Especial', pois "cobriu" uma grande lacuna deixada pelo experimento mal
sucedido de M&M, substituindo o 'Éter' por 'Espaço-tempo curvo', e
trazendo de volta o "observador" e a 'relação' direta dele com o
'Tempo', consolidando assim o 2º Pilar universal; [Leia aqui!] ou assista o [Vídeo]
Complemento do 2º passo:
* A história do misterioso José Polincógnito; o invisível! [Leia aqui!] ou assista o [Vídeo]
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3º Passo:
- POR QUE AINDA SE NEGA A EXISTÊNCIA DO 'ÉTER'
Vários são os motivos que fazem com que grande parte da 'sociedade científica' ignore a existência do 'Éter' como um "fluido sutil" ou mesmo como 'elemento essencial' ou 'pré-energia', mesmo conhecendo-o por outros nomes, tais como: Vácuo
quântico, Vácuo cósmico, Espaço cósmico, Fluido cósmico, Fluido
universal, Gás intergalático, Energia escura, Vento cósmico, Prana,
Espaço curvo, Espaço-tempo, Neutrinos, Gravitrons, Luz negativa,
Gravidade quântica, Ecos do Big bang, Ecos de Buracos negros e outros.
Como o 'Etér'
está em todos os lugares, dentro e fora da matéria, e se manifesta de
diversas formas de energia, a tendência natural é de interpretá-lo como
elementos ou substâncias diferentes e independentes. Assim, são
justificáveis as dificuldades para identificá-lo como o 'elemento
essencial'. Porém, a maneira como Michelson & Morley idealizaram
para tentar detectá-lo não foi nem de perto a ideal, devido à curta
distância e posição dos braços de um interferômetro óptico... Mesmo porque, ainda não se
conhecia plenamennte a estrutura íntima da 'Luz'.
-
Veja, a seguir, uma Lista de razões que impediram o experimento de
M&M (e outros similares) de conseguir comprovar a existência do
'Éter'; [Leia aqui!] ou assista o [Vídeo]
4º Passo:
- COMO FOI POSSÍVEL COMPROVAR A EXISTÊNCIA DO 'ÉTER'
Primeiramente observando o fenômeno das marés oceânicas...
Você sabia que acontecem duas marés altas (preamar) por dia?
- É
verdade!
Uma a cada 12,21h... O que pareceu mais estranho foi saber
que a Lua só se apresenta uma vez por dia... Que mistério seria este? [Veja Ilustração]
Então, indagamos:
- Se
as marés são provocadas pela “atração gravitacional” da Lua, como
poderia haver duas marés por dia, sendo uma alta do lado em que a Lua
está presente, e outra semelhante do lado oposto da Terra na mesma
direção do alinhamento?
Exemplo:
Se, ao meio-dia, estiver ocorrendo uma maré alta na praia de Copacabana,
simultaneamente estará acontecendo outra maré alta no mar do Japão... E
a Lua passando sobre o Brasil.
Pesquisamos
as explicações para esse fenômeno natural, mas não encontramos nenhuma
resposta convincente... Porém, existe uma que até então é a mais aceita
pela comunidade científica, mas que iludem facilmente não só leigos, como também, estudantes de Física; [Leia aqui!] ou assista o [Vídeo]
- Veja, agora, uma lista de fatos reais que contrariam a Tese apresentada anteriormente;
[Leia aqui!] ou assista o [Vídeo]
(Caso ja tenha visto a Lista pelo 'Link' anterior, passe para o 5º passo).
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5º Passo:
- COMPROVANDO EXPERIMENTALMENTE A "NÃO ATRAÇÃO"
Não
convencidos pelas Teses encontradas, precisávamos, primeiramente, saber
se existia de fato uma “força de atração” da Lua sobre a Terra, ou se
tratava de outro tipo de 'interação à distância' entre os corpos
celestes. A única certeza que tínhamos era que de fato a Lua
influenciava diretamente as marés.
Então, com base na 'Teoria Espacial' que estamos apresentando, a gravidade é um 'Fluxo Espacial', e que sem o 'Espaço'
(com 'E' maiúsculo) não pode haver 'movimento' (1º fundamento),
idealizamos e executamos um experimento muito simples, utilizando dois
balões de vidro com 1 litro de água salgada cada um, com os quais foi
possível confirmar o que ja era previsto pelos postulados teóricos;
[Leia aqui!] O Experimento Exp-01 (Volume III), ou assista o [Vídeo].
- [Comente!] - [Divulgue!] -
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6º Passo:
- OS ESTUDOS DAS MARÉS E OS EFEITOS GRAVITACIONAIS
Como se pode notar, o experimento descrito no 'Passo' anterior, embora aparentemente simplista é muito confiável, e, "matou dois coelhos com uma cajadada só..."
Pois, além de provar que não ocorrem "forças atrativas " da Lua sobre a
Terra, devido a não diminuição esperada do peso da atmosfera, pôde-se
constatar também que o aumento dos volumes das massas líquidas foram
proporcionais nos dois recipientes; comportamento idêntico nos dois
balões.
Você pode estar perguntando agora:
- Afinal, o que faz as águas subirem dos dois lados da Terra ao mesmo tempo?
Ainda com base apenas no '1º Fundamento' da 'Teoria Espacial' se torna mais simples a explicação desse fenômeno, que, na medida em que as pessoas forem absorvendo melhor o conceito de 'Espaço', como energia sutil que está dentro de tudo, e em tudo penetra, naturalmente irão entendendo; [Leia aqui!]
No
caso das marés, basta imaginar um "Fluxo de Espaço" (como um vento)
atravessando a Terra de lado a lado em direção à Lua, e, nesse momento,
as moléculas das águas e do solo terrestre, "retendo" parte desse
'Espaço' através dos orbitais dos elétrons, e, consequentemente,
aumentando seus volumes; ou seja, os atomos ficando mais dilatados e
mais distanciados uns dos outros. Em seguida, "liberando" todo aquele
'Espaço' quando não há mais aquela "abundância" de energia espacial que
segue "alinhada" com a posição da Lua na sua 'movimentação' junto com a
da Terra; veja um desenho ilustrativo do 'Fluxo'; [Veja aqui!].
E,
para comprovar os Postulados Teóricos, projetamos e construímos (com
recursos próprios), um simulador de marés em laboratório, e passamos a
observar o comportamento de um volume de água marinha armazenada dentro
de um tanque especial. Esse procedimento experimental estendeu por mais
de 11 anos, e os resultados não foram diferentes do previsto pela
teoria, que se baseia no 'Fluxo espacial', principalmente entre o Sol,
Terra e a Lua; [Leia aqui!]
[Comente!] - [Divulgue!] -
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7º Passo:
- A GRAVIDADE COMO UM 'FLUXO ESPACIAL VETORIAL'
Tivemos o privilégio de constatar que a "interação gravitacional" entre Terra e Lua, trata-se de um 'Fluxo espacial' 'vetorial'
que atravessa a Terra de lado a lado, e as moléculas (íons) das águas
salgadas (principalmente), retêm parte desse 'Espaço' que transpassa os
átomos, resultando na expansão dos orbitais eletrônicos, aumentando
significativamente seus volumes, assim como a diminuição proporcional
da 'densidade' das águas.
Constatamos,
também, que é quase impossível "barrar" o 'Espaço'; por mais densa que
seja a matéria, ele atravessa facilmente. Só existe uma maneira de
barrar o 'Espaço': o "Vácuo espacial", como é postulado no 3º
fundamento (esse fenômeno existe o tempo todo... Como será demonstrado
mais na frente).
As
conclusões vieram inicialmente pela simetria das duas "marés altas"
(preia-mar), pois ocorrem ao mesmo tempo, ou seja, em iguais intervalos
de 12 horas. E, na sequência, através de outro experimento realizado
simultâneamente com o anterior (6º passo), onde, já nos primeiros meses, descobrimos o fenômeno dos 'meniscos', que posteriormente, foram monitorados no 'Hidrogravímetro', que continuou em funcionamento por mais de 10 anos consecutivos; [Leia aqui!] o experimento: EXP-08 (Volume III) .
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Alguém mais exigente pode ter dito (ou pensado) durante a leitura do artigo dos dois balões (Exp-01):
- A variação de calor do próprio ambiente pode interferir na temperatura dos balões, e em seus volumes, consequentemente...
- Correto!
Porém, a experiência foi depois repetida com "mais controles" - Os
balões de vidro ficaram no interior de uma caixa termicamente isolada
do ambiente. Foi também monitorado as vazões do líquido com bobinas de
campo, com as quais se pôde registrar as atividades eletromagnéticas
nas soluções iônicas; [Leia aqui!] o experimento Exp-11 (Volume III).
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