ROTEIRO DE LEITURA (2ª parte)

8º Passo:

- TODO O PLANETA SE DILATA COM O 'FLUXO ESPACIAL'

As partes sólidas do planeta Terra também sofrem aumento de seus volumes com a presença da Lua e outras confluências planetárias (conjunções e oposições), as chamadas "Marés Terrestres". Em média, a dilatação (elevação vertical) fica em torno de 25 centímetros a cada 12 horas, podendo chegar a 45cm nos equinócios (marés equinociais). As dilatações mais significativas ocorrem durante os alinhamentos da Terra com os planetas Marte, Júpiter e Saturno além da Lua. Conforme o volume resultante do 'Fluxo espacial', provocam alterações no subsolo terrestre e quando estas são expressivas, podem significar terremotos(*), maremotos, erupções vulcânicas e outras anomalias climáticas...

(*) Principalmente se já existirem falhas geológicas ou tendência de acomodação de terras nas camadas subterrâneas, as quais são potencializadas com o maior 'Fluxo espacial' nos alinhamentos com outros astros.

Como exemplo, veja no Link a seguir, o gráfico de uma dilatação "anormal", ou seja, diferente do dia a dia terrestre somente com a presença da Lua. [Veja aqui!]

Agora, veja na tabela das 'efemérides astronômicas' (posicionamento dos astros a cada intervalo de tempo) do mesmo período do gráfico anterior, em que o planeta Júpiter, além de se alinhar com a Terra (em relação ao Sol), transita mais próximo dela no dia 18 de outubro, justificando a grande dilatação da 'Massa Teste' do Hidrogravímetro. [Veja aqui!]

Este fato ocorre porque de tempos em tempos, a Terra "intercepta" o 'Fluxo espacial vetorial' entre o Sol e Júpiter (outros externos também); o que comprova a existência do 'Fluxo espacial', independente de suposta "atração gravitacional", porque nesse momento Júpiter está de um lado e o Sol está do outro lado da Terra... Surpreso!?

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9º Passo:

- TODA MATÉRIA ABSORVE 'ESPAÇO' PARA SUA EXISTÊNCIA E MANUTENÇÃO.

Espera-se que até aqui, o leitor já tenha absorvido o conceito e importância do 'Espaço' (com 'E' maiúsculo) como um elemento "semimaterial" ou 'pré-energia', já que sabemos que qualquer matéria é "energia condensada" em micro estruturas atômicas... E, que provavelmente, possa estar curioso para saber como que a matéria absorve o 'Espaço' e aumenta de volume.

A explicação também é simples, como tudo na natureza. Porém, a simplicidade é diretamente proporcional à "didática" de ensino, e inversamente proporcional ao desinteresse do aprendizado.

Então, inicialmente vamos rever o 1º Fundamento da TE:

"Todo movimento requer 'Espaço' e todo 'Espaço' se consolida com o movimento"

Como sabemos, toda estrutura material é formada de átomos que, por sua vez, são "microinvólucros" os quais retêm certa quantidade de 'energia', que é o próprio 'Espaço' em alto giro e/ou vibração, isto é, "muito movimento". Então, se está ocorrendo o movimento é porque existe 'Espaço' fluindo, ou seja, entrando e saindo... (não flutuando). Uma das provas disso é que conseguimos perceber, através dos nossos sentidos, várias frequências dessas movimentações, tais como: o cheiro, o calor, o sabor, as cores, os sons...

No caso das marés oceânicas e terrestres, tanto a Terra quanto a Lua estão requerendo e compartilhando o mesmo volume de 'Espaço' à sua volta, juntamente com o movimento do Sol, que "supre" todo esse 'Espaço' manifestado de diversas formas, tais como a Luz e o Calor principalmente. Assim, forma-se uma espécie de "correnteza" do 'Fluido espacial' a qual atravessa a Terra de um lado ao outro em direção à Lua. Veja uma pequena ilustração. [Veja aqui!]

 

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10º Passo:

- O 'ESPAÇO', O MOVIMENTO E O 'PRINCÍPIO DA CERTEZA'

Para a TE, não importa saber a "posição" exata de partículas subatômicas num dado momento no mundo do infinitamente pequeno (microcosmo), se ela está aqui ou ali no seu plano de órbita... E sim, qual é a 'densidade de movimento' espacial (quântica) de uma 'estrutura atômica' individual, ou seja, a quantidade de 'Espaço' que um corpo físico "absorve" (retém) e "irradia" (libera), dentro de uma 'ordem de movimento' estabelecida.

Com base nas variações de cada tipo de estrutura (em qualquer estágio de existência) é que se poderá determinar qual o tipo de energia, ou da matéria e sua 'massa' correspondente... Nascendo dessa 'mensurabilidade' o "Princípio da Certeza".

O 2º Fundamento da TE retrata bem esse aspecto. Observe abaixo:

"Matéria e energia são produtos derivados do 'Espaço', e se diferenciam pela 'densidade do movimento' associado"

Desta forma, podemos ter uma base de que elemento é formado o Universo físico que vislumbramos a nossa volta.

Conheça no Link a seguir os Postulados Conceituais e o Axioma do 2º fundamento: [Leia aqui!]

 

11º Passo:

- O IMPORTANTE CONCEITO DE 'IMAGEM' NA 'TEORIA ESPACIAL'

Uma vez compreendido que o 'Espaço' (com E maiúsculo) representa o elemento "fluídico", sutíl e invisível que a tudo produz, permeia e garante seus 'movimentos', agora é conveniente que também se absorva o conceito de 'Imagem' (com I maiúsculo), para igualmente entender como o 'Espaço' se transforma em Matéria perceptível e mensurável.

Por definição conceitual no TCE, 'Imagem' é o "retorno" do 'Espaço' requerido pelo movimento de qualquer 'conteúdo de energia estruturada' (matéria), ou em estruturação (elementos de matéria), irradiado em todas as direções com a "forma da estrutura" (imagem do corpo) e outras caracteristicas energéticas, podendo ser "visível" por um observador humano comum se na presença de Luz.

As 'Imagens' em sua propagação tendem à "convergência", independente da presença ou não de Luz. As 'Imagens' fora da estrutura geradora convergem ao "infinitamente pequeno" (Raio tendendo a Zero: R=>0), até o ponto máximo de concentração de todo o 'conteúdo energético' de cada 'Imagem'. As 'Imagem' são emitidas de forma "pulsátil" (não linear), ou seja, uma a uma formando 'Cones de Imagens'. Quando uma 'Imagem' consegue atingir um nível máximo de compactação, passa a se comportar como uma 'partícula elementar'.

Veja uma ilustração de 'Cones de Imagens'. [Veja aqui!]

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12º Passo:

- A 'LUZ' COMO UMA 'PORTADORA UNIVERSAL'

Ainda com base no 2º Fundamento, a Luz também é uma "vibração" (oscilação) do próprio 'Espaço', e que a 'densidade do movimento' se refere a valores de frequências associadas, e a medida de sua velocidade de propagação é determinada pelo "comprimento de onda" da faixa óptica, ou seja, visível a olho nu.

A pequena faixa de frequência visível da Luz (das cores), que varia do vermelho ao azul, é a garantia para qualquer observador da presença de Luz. E, se tem Luz, obrigatoriamente se tem outros 'spectros' não visíveis, como o infravermelho (calor), ultravioleta, eletromagnético, gama, X etc. Cada um com seu 'comprimento de onda', mas todos conduzidos num mesmo 'conteúdo espacial' em propagação.

Assim, a Luz branca (luz visível) é uma "referência" da presença de uma "portadora universal".

Leia um artigo interessante sobre algumas características da Luz. [Leia aqui!]

[em edição]

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.13º Passo:

- O PARADOXO DA EXISTÊNCIA MATERIAL

Igualmente a explicação para as marés ocêanicas (6º e 7º Passos), as matérias sólidas também absorvem 'Espaço' para a manutenção dos movimentos das 'componentes atômicas' com os prótons e os elétrons. Na verdade, o que faz a 'energia espacial' se transformar em matéria é a alternância entre a "presença" e a "ausência" do 'Espaço', ou seja, de um "vácuo espacial" ou 'Vácuo total', conforme prediz o 3º fundamento da TE.  [Leia aqui!].

Então, se tudo que existe (que podemos perceber) é derivado do 'Espaço', e que a ausência do 'Espaço' é a "barreira" que retem energias no interior do átomo, e que garante a sua "estabilidade" (longa vida), podemos dizer que:

- TUDO DEPENDE DO NADA !

O 'Espaço' está para o nosso sistema solar, assim como a água está para um aquário cheio de peixes que se movimentam através dela. Se retirarmos toda a água, os peixes perdem a "sustentação", caem num vazio e morrem...

Se fosse possível retirar todo o 'Espaço' do sistema solar, os planetas, satélites e os outros astros perderiam também a ‘sustentação' e ficariam inertes, porque todos os movimentos se cessariam, pois como já vimos, sem o 'Espaço' não pode haver movimento.

Não é difícil imaginar um 'Vácuo de espaço', pois é semelhante a um "'vácuo de ar" dentro da atmosfera terrestre. O princípio do 'Vácuo espacial' é similar... Repare, se a quantidade de movimento "exigir" mais 'Espaço' do que a quantidade disponível, ele faltará momentaneamente. E, no próximo 'momento' (ciclo de giro ou vibração) irá faltar outra vez, e assim sucessivamente. Esse fenômeno natural gera uma "película" (camada) de 'Vácuo espacial', que é, garantidamente, uma "barreira intransponível" para qualquer tipo de 'energia' (quando total). É, portanto, esse tipo de barreira que garante a "estabilidade da matéria".

As "barreiras invisíveis" (indetectáveis por instrumentos ainda) formadas pelo 'Vácuo espacial', substituem com elegância as "supostas" forças fortes do 'Modelo Padrão' da física de partículas... O LHC (do CERN) pode mudar esse modelo se "honestos" forem com as análises mais coerentes dos resultados!

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.14º Passo:

- UM POUCO DA ORIGEM DO 'ESPAÇO'

Existem grandes 'extensões espaciais' em outras dimensões fora do 'Universo trial' que conhecemos [N1]. A essas extensões do 'Espaço' primitivo foi dado o nome de ' Espaço primordial'. Entre elas existiram (e ainda existem) duas extensões ‘Espaciais' 'inversamente polarizadas', ou seja, girando (ou espiralando) em sentidos opostos, numa mesma direção (*); denominadas de “Versos”;

Devido às polaridades dos ‘versos' serem "opostas" (+ / -), uma 'indução' cósmica espacial com resultante atrativa, se “uniram”. A partir desse momento, iniciou-se o processo de "união dos versos" num 'ponto de interseção' entre as duas espirais, formando 'vórtices' perpendiculares no centro da fusão em giro [veja aqui uma imagem semelhante].

Pelo 'vórtice' (cônico), imediatamente passou a se propagar um novo tipo de 'Espaço': o ‘Espaço neutro' (polaridade nula), o qual denominamos de 'Espaço origem'. Assim, a "união" dos "versos opostos" deu origem a um novo ‘conteúdo espacial' em expansão que chamamos de 'Universo'.

Ao 'Espaço origem' que se expande livremente em linha reta, e sem nenhuma transformação, foi dado o nome de 'Espaço puro' (ou virgem), enquanto manter-se na condição "neutra", ou seja, enquanto não apresentar movimentos espiralados, rotativos ou vibratórios.

Encontre aqui uma lista de "Tipos" de 'Espaço' que ajudam a distinguir as manifestações invisíveis desse "fluído" misterioso; [Leia aqui!]

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